Apesar do clima frio predominante do mês de agosto, esse é o período em que os turistas, vindos de todo Brasil, lotam a praça Ana Oliveira em busca dos Banhos Termais.
Mas se engana quem acredita que Caldas do Jorro se resume a água quente. Há outras belezas naturais, fazendo valer todo o sacrifício para quem se aventura a frequentar a cidade com a invasão dos turistas aos domingos, como é o caso da Cachoeira do Inferno, Buraco do Vento e a Culinária Regional.
A corrida pela bicas da Praça Ana Oliviera é intensa porque o programa nesses meses do ano torna-se mais agradavél, já que com o início do período chuvoso e o clima frio os banhos ficam mais prazerosos.
COMÉRCIO
Junto com a migração de pessoas para os banhos termais, um leque de prestadores de serviços surge atrelado ao clima frio. É o caso das barracas que comercializam alimentos e bebidas, montando toda a estrutura necessária para atender os veranistas. Além desses, que fixam ao redor da praça, também há os vendedores ambulantes.
A tradição de “morar” no Jorro está cada vez mais difundida entre os baianos que buscam “paz e água fresca”. Muitos agendam férias para o meses de julho e agosto para literalmente fixar residência nas casas de aluguel e nos hóteis jorrenses.
Mas se engana quem acredita que Caldas do Jorro se resume a água quente. Há outras belezas naturais, fazendo valer todo o sacrifício para quem se aventura a frequentar a cidade com a invasão dos turistas aos domingos, como é o caso da Cachoeira do Inferno, Buraco do Vento e a Culinária Regional.
A corrida pela bicas da Praça Ana Oliviera é intensa porque o programa nesses meses do ano torna-se mais agradavél, já que com o início do período chuvoso e o clima frio os banhos ficam mais prazerosos.
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Junto com a migração de pessoas para os banhos termais, um leque de prestadores de serviços surge atrelado ao clima frio. É o caso das barracas que comercializam alimentos e bebidas, montando toda a estrutura necessária para atender os veranistas. Além desses, que fixam ao redor da praça, também há os vendedores ambulantes.
A tradição de “morar” no Jorro está cada vez mais difundida entre os baianos que buscam “paz e água fresca”. Muitos agendam férias para o meses de julho e agosto para literalmente fixar residência nas casas de aluguel e nos hóteis jorrenses.
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